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(Solo de entrada) G -------- C (B)Solá sempre um piano U(C)m piano selvagem Q(G)ue nos gela o coração E (C) nos traz a imagem D`a(Am)quele inverno A(C)quele inferno Há sempre a lembrança De um olhar a sangrar De um soldado perdido Em terras de ultramar Por obrigação Naquela missão C(G)ombater na se(D)lva Sem sa(C)ber porquê (Am) E sen(G)tir o infer(D)no De ma(C)tar alguém (Am) E quem (G) regress(D)ou Guarda a (G) sensaç(D)ão Que lu(Am)tou Numa gue(C)rra Sem raz(G)ão, sem razão Há sempre a palavra A palavra nação Que os chefes trazem e usam Para esconder a razão Da sua vontade Daquela verdade E para eles aquele inverno Será sempre o mesmo inferno Que ninguém poderá esquecer Ter de matar ou morrer Ao sabor do vento Naquele tormento Perguntei ao céu Será sempre assim Poderá o inferno Nunca ter um fim Não sei responder Só talvez lembar O que alguém Que voltou vem contar Recordar..., recordar. (Solo) Perguntei ao céu Será sempre assim Poderá o inferno Nunca ter um fim Não sei responder Só talvez lembar O que alguém Que voltou vem contar Recordar..., recordar.
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