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Intro C7M O vento bate na minha cara F A poeira sobe, irrita a garganta G O meu cavalo baio é o meu companheiro Em De estrada a estrada eu vou Am Um cantil com água outro com cachaça D Não me olha assim, não sou cachaceiro G7 Bebo só nas horas vagas C7M Quando pego a viola e me ponho a cantar F Quando pego a viola e me ponho a cantar G Canto os belos cânticos de minha terra Em E por isso não gosto de poeira Am Irrita minha garganta D7 Eu sou homem do mato e no mato não tem asfalto G Só eu e meu cavalo F Em Estou buscando meu amor que nunca chega Dm Sou homem do mato C7M Ou no meu canto? F Em E aqui? não tem mulher D7 G7 Que daneira e é por isso que bebo F Em Mas não sou cachaceiro, sô Dm C7M Só bebo nas horas vagas quando pego a viola a cantar F Em Canto os belos cânticos de minha terra Dm E por isso não gosto de poeira G Irrita minha garganta C7M Sou homem do mato no mato não tem asfalto F Se meu amor chegar nada vai mudar G Em A minha cachaça eu vou beber e tocar minha viola Am â?¨Sou homem do mato e gosto de cantar D7 Cantar os belos cânticos da minha terra G Pois a noite só posso cantar? Não tenho nada a fazerâ?¨ F G Em Andei vagando, caminhei Am D G C7M Passei por caminhos estreitos passei F G Em Am Vi o mato seco e a poeira subir D7 Vi o vento levantar a saia G7 C7M F A saia da amada e ela percebeu que vi sua intimidade Final C7M F C7M F C7M
Written by Dilermando Dias Miranda / Fernando Persiano
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