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Introd: B G#m E C#m F#
B
Eu sou água dos rios nas veias
G#m
da Terra
E
A dar de beber as sedentas sementes
Eu sou a nascente,
F# F#4 F#
o cerrado a serra
B
Eu sou o grito de dor da madeira
G#m
ferida
E
a relva, a selva, a seiva da vida
C#m
Peão boiadeiro que o laço
F# F#4 F#
não erra
E
Eu sou o doce das frutas
B
e a erva que amarga
C#7
O quarto-de-milha e o mangalarga
As águas revoltas
F#7
são os prantos meus
E
Quem envenena meus mares,
D#m
me queima e desmata
Me sangra sem pena,
C#m
aos poucos me mata
F#7 B
Não vê que eu sou o espelho
E B
de Deus
F#
Eu sou a natureza indefesa
G#m
Não me trate assim
F#
Eu sou a águia,
B E B
a baleia e o angelim
F#
Somos irmãos da Terra
G#m
Pedra, bicho, planta, gente, enfim
F#
Pra que essa vida viva
Cuida bem de
B E G#m E C#m F#
mim
B
Eu sou o sol das manhãs sobre
G#m
minhas campinas
E
O frio das neves, as claras colinas
Os pássaros livres,
F# F#4 F#
a sombra que resta
B
Eu sou o bicho do mato,
G#m
a flor pantaneira
Eu sou a savana, a serpente,
E
a palmeira
O cheiro do verde que vem
F# F#4 F#
da floresta
E
Sou cavaleiro do mundo eu sou
B
a boiada
Eu sou o estradeiro e o pó
C#7
Da estrada
Sou crença nos elhos dos homens
F#7
ateus
E
Quem me devasta, me fere,
D#m
me caça, me extingue
Me arranca as raizes,
C#m
não deixa que eu vingue
F#7 B
Não pode se ver no espelho
E B
de Deus
F#
Eu sou a natureza.......
E D#m C#m B
'Finaliza com'....Cuida bem de mim
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Contribuição: Wellington Demarchi([email protected])
Written by Paulinho Rezende / Paulo Debétio