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E B7 A B7 E A Compadre véio escuta o que tô falando B7 E Tão açucrando o nosso mate gaudério D A Fiquei sabendo da baita barbaridade B7 E Com toda a idade ainda me tiram do sério D A Eu já berrava quando vi minha chinoca B7 E Fazendo toca pra deixar o mate doce D E Carcule agora que a erva já vem assim B7 E Bis É um camoatim no fel dos beiço e acabou-se B7 (Onde é que temo peonada de galpão A Chimarrão é o amargo do gaúcho B7 Bis Botar açúcar nessa ciranda de essência E Mela a querência e os elos de repuxo) Int. A No nosso estado é sagrado pro vivente B7 E A água quente pra sorver na madrugada D A E os apero cuia bomba e erva buena B7 E Na alma serena não se troca isto pro nada D A Então já chega desse disque de comadre B7 E Porque minhas tarde é um pôr-de-sol num mate amargo D E E este cevado que trago no coração B7 E Bis É a tradição de um costume a lo largo
Written by Alexandre A. Corrêa / João Alberto Pretto / Mauro Lanfredi
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