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Intro: D A7 (4x) D A7 D Campeio a volta, de chapéu tapeado A7 Este bragado, que domei paciente G F#m Pois um cavalo quando é de respeito F A7 D Carrega um pouco da alma da gente C Quem tira sustento pra mulher e filhos F No serviço bruto, chuva, sol e poeira Bb Dá valor a um pingo, bueno e de coragem A7 D Pra topar parada de qualquer maneira D Bm7 A7 G Nestes dias lindos de manhã serena A7 D Saio escutando o talarear da espora D Bm7 A7 F Carrego no sangue a tradição torena A7 D De apartar o gado sempre campo a fora D Bm7 A7 G Por isso me agrada de parar rodeio A7 D Pra empurrar zebú com o bico da bota D Bm7 A7 F Quem é da lida não perde cuerada A7 D F Pra boiada alçada de fundão de grota A7 D Pra boiada alçada de fundão de grota Intro D A7 D Esta cachorrada, que me faz escolta A7 É minha confiança quando pego um grito G F#m Meus ovelheiros seguram a volta F A7 D E eu entro no meio e tiro o boi solito C Então levo o corpo neste meu bragado F Doce de boca e flor de campeiro Bb Se o boi é manso, eu faço costado A7 D Saio pechando, se for caborteiro. (refrão) ( D A7 D )
D Bm7 A7 G Nestes dias lindos de manhã serena A7 D Saio escutando o talarear da espora D Bm7 A7 F Carrego no sangue a tradição torena A7 D De apartar o gado sempre campo a fora D Bm7 A7 G Por isso me agrada de parar rodeio A7 D Pra empurrar zebú com o bico da bota D Bm7 A7 F Quem é da lida não perde cuerada A7 D F Pra boiada alçada de fundão de grota A7 D Pra boiada alçada de fundão de grota
Written by César Oliveira / Anomar Danúbio Vieira
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