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G D7 G D7 G Tomei um trago de canha e virei o cano da bota D7 Dei 'uns' grito no potreiro e voltei os boca de grota Arrastei as minhas 'pobrezas,' bem pra o meio da mangueira G D7 G E a matungada na volta fazia uma povadeira. D7 G Embuçalei o mais quebra que já no primeiro arranque D7 Fez que se assustou da cola e se abraçou com o palanque, Prendi-lhe o chergão na cara e aticei a cachorrada G Levantou uma ventania e as bruxas davam risada. D7 G (Quando eu amanheço loco até o diabo se apavora D7 G Encilho até 'lobisomem' e risco o 'malo' de espora D7 G Bis Pois bicho que faça rastro comigo conhece as normas G7 C D7 G Apanha se esconde o toso e atende ao grito de forma) Int. D7 G Me acomodei nos arreios e tenteei 'dum' estribo ao outro D7 Quebrei meu chapéu na testa e gritei que largasse o potro Saltou 'cuspindo nos pulso' quando lhe abracei com os ferro G D7 G E o mouro-pampa enganchado chamou meu nome num berro. D7 G Quase que trocou de ponta 'tai' o 'joão pedro' que diga, D7 E quando se levantava chegava a mostra a barriga E eu guasqueando cruzado achava lindo o retoço G E sarandeava as 'rodaja' sobre a tábua do pescoço. D7 G /Sentado nos meus 'recaus' me paro cheio de manha D7 G Pois quando eu largo a cabeça só minha sombra me acompanha D7 G Bis Sou fronteiro e não refugo o maula por desgraçado G7 C D7 G A china me alcança as garras e o sol me faz um costado/ Int.
(Quando eu amanheço loco até o diabo se apavora D7 G Encilho até 'lobisomem' e risco o 'malo' de espora D7 G Bis Pois bicho que faça rastro comigo conhece as normas G7 C D7 G Apanha se esconde o toso e atende ao grito de forma)
Written by Cesar Oliveira de Souza/Rogerio Andrade Vijagran
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