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Intro: Am E7 Ainda nem rompeu a aurora Nos confins do firmamento E já se vê o movimento Da indiada arrastando espora Então parece que as horas Passam mais desapercebidas E as ansiedades da vida Pedem boca de algum jeito Quando um piazito abre o peito Na volta da recolhida É onde se agarra um quebra Que tenha sangue nos olhos Pois um covarde se achica Am Quando um malo se embodoca C Aos gritos de vir a frente A cavalhada entra em forma E o índio que sabe as normas Am Não refuga o que lhe toca Dm G C Um par de roseta grande E7 Am Um sombreiro requintado E7 Am Um tirador de vaqueta E7 Am E uma gana por semblante Dm G C Morrer, mas morrer Peleando E7 Am Jamais frouxá o garrão E7 Am Com a pampa no coração E7 Am E as inquietudes por diante G7 Nas recorridas de campo Até mesmo num aparte Balanceando nos fiadores C Ou amadrinhando um potro E7 Am Porque o flerte é companheiro E7 Am Parceiro dia após dia E7 Am Sempre que o galo anuncia E7 Am Que veio no rastro do outro Assim desponta no passo A novilhada dos fundo Pedindo boca pro mundo O ponteiro ganha espaço Se agranda num 'cavajaço' No rodeio bate guampa Na culatra outra estampa Estrala um relho de braça E a cuscada se adelgaça Quando atropela nas pampa As volteadas de uma estância Castigam a alma de um guapo Pois lombo cavalo não é bem o que se acha Mas um taura que se anima Terceia por essas léguas Virando a boca da égua Num grito de vai ou racha Um par de roseta grande... Nas recorridas de campo...
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