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Bm G F#7 Bm F#7 Bm D F#7 Bm D F#7 Bm Bm A G F#7 Uma gaita de botão um candieiro enfumaçado Bm Um bailezito ajeitado num ranchito de torrão Bm A G F#7 Onde a própria evolução se apeia de madrugada Bm Matando a sede na aguada da mais pura tradição Am B7 B7(b9) Em Um rangido de basteira cantiga de correr boi C#7 F#7 F F#7 B7 Num tempo que não se foi pois tem alma de fronteira Em Bm A velha pampa campeira de repente se agiganta G F#7 Bm A7 Quando um índio abre a garganta numa marca galponeira D Em7 A7 D (São coisas simples que falo do jeito da minha gente F#7 Em A7 Que levanta o continente antes do canto do galo D Bebe apojo do gargalo da noite negra chirúa F#7 G F#7 Bm Trança tentos ronda luas e faz pátria de a cavalo) Int. F#7 Bm F#7 Bm Bb7 A7 D F#7 Am B7 Em Bm F#7 Am B7 Em Bm C#7 F#7 (Bm D F#7) (Bm D F#7) Bm Bm A G F#7 Um aparte campo a fora de saltar grama pra cima Bm E um ovelheiro da estima troteando abaixo da espora Bm A G F#7 Uma guitarra que chora numa coplita sentida Bm Misturando vida e lida com a fé em Nossa Senhora Am B7 B7(b9) Em Um buenas bem macanudo num saludo de fronteiro C#7 F#7 B7 Um êra êra tropeiro um sovéu dos cabeludos Em Bm Um pingaço topetudo pra um domingo de carreira G F#7 Bm A7 E uma chinoca faceira bonita acima de tudo ( ) B A G F#7 Bm A G E faz pátria de a cavalo F#7 Bm F#7 Bm Em Bm C#7 F#7 Bm F#7 Bm E faz pátria de a cavalo
(São coisas simples que falo do jeito da minha gente F#7 Em A7 Que levanta o continente antes do canto do galo D Bebe apojo do gargalo da noite negra chirúa F#7 G F#7 Bm Trança tentos ronda luas e faz pátria de a cavalo)
Written by Anomar D. Vieira / Luciano Maia / Rogéria Melo
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