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G D7 G D7 Inté parece que o chão vem se abrindo aos poucos quando esses loucos se entropilham na invernada C D7 G E vem roncando marcando a casco este pampa mostrando a estampa topete e cola aparada C G Zainos, tordilhos, gateados baios e mouros pingos de estouro que se aporrearam por malos D7 G Negando o estribo ao índio que joga a sorte de encontra a morte no lombo desses cavalos D7 G É das baguala esta tropilha que eu canto e lhes garanto não hay eguada mais dura D7 C D7 G Um querosena da marca de Dom Reinaldo deixa arrepiada a mais taura das criaturas C G (Quem tem coragem força na perna e destreza sente firmeza quando um sotreta se atora D7 G Bis Porque um veiaco da tropilha da floresta enruga a testa no guasca que calça a espora) Int. D7 Esta tropilha é conhecida por veiaca pra maritacas e rebenques não se entrega C D7 G De ponta a ponta cruza o meu pago sagrado com o lombo arcado dando coice nas macegas C G Eguedo quebra se entona soprando as ventas porque sustenta mil marcas entreveradas D7 G Pois o destino do flete que não se amansa deixa lembranças numa tropilha aporreada D7 G Pingos de fama Pato Preto e Chacarera Moura, Cruzeira, Reboldosa e Temporal D7 C D7 G São entre outros malevas que escondem o rastro em pêlo e basto seja argentino ou oriental C G Por isso aonde um cincerro bater mais forte e o vento norte assoviar junto das frestas D7 G Bis Andarão soltos na fumaça do entrevero os caborteiros da tropilha da floresta D7 G Andarão soltos na fumaça do entrevero os caborteiros da tropilha da floresta
Written by César Oliveira / Rogério Melo
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