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D Quando esparramo meu laço A Calçando o zaino na espora Num combate campo a fora D Contra um boi mandando pata... Bm Quis a 'mala suerte' ingrata A Que eu errasse aquele pealo G E que rodasse o cavalo A D 'Virge' quase que me mata Mas eu como sou vaqueano A Cruzei a perna ligeiro Só escutei o 'entrevero' D De pingo, terra e boléu... Bm Quando finco meu chapeú A Bem debochado na nuca G Nem diabo, nem arapuca A D Me 'cambeiam' lá pro céu D Chega, chega, pega, pega A Que o zebu é caborteiro! Chega, chega, pega, pega D Que o zebu é caborteiro! Chega, chega, pega, pega D7 G Que o zebu é caborteiro! G F° D - Me entrincheirei nas macegas A D Atiçando os ovelheiros - (intro) D E não é que o boi me veio A 'Causa' do pala encarnado Trazia um cusco agarrado D Bem na junta do garrão... Bm Meu cachorro 'Tradição' A Mordendo o tronco da 'oreia' G Pressentindo a coisa feia A D Virei o mango na mão E aprumei o 'pitangueira' A Bem no miolo do tirano Nisso já vinha meu zaino D Me procurando no espaço... Bm Coisas da lida de laço A Pra quem anda de a cavalo G Se eu não derrubo de um pealo A D Derrubo a cusco e mangaço.
D Chega, chega, pega, pega A Que o zebu é caborteiro! Chega, chega, pega, pega D Que o zebu é caborteiro! Chega, chega, pega, pega D7 G Que o zebu é caborteiro!
Written by Anomar D. Vieira / Mauro Moraes
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