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Intro E B7 E B7
E B7
O sol madruga salgado, campereia no Rio grande
E
Cruza o estado troteando e desencilha na Argentina
Deixa um risco colorado, tingindo as águas por
B7
Cima
A E
Parecendo pra quem olha, o ferro da marca quente
B7
Se apagando incandescente, marcando o lombo do
E
Rio
B7
Estes marcos que demarcam, lá pra os lados do Uruguai
São potros formando juntos, por que são do
E
Mesmo campo
São tentos da mesma lonca, raios da mesma
B7
Cambota
E
Cordas da mesma viola, acordes do mesmo canto
E7 A
Enquanto proseiam homens, três sotaques
E
Diferentes
B7
No mesmo fogo de chão, chimarreando o mate
E
Quente
E7 A E
Divisa com agosseca, divisa é sempre divisa
B7
Quem monta manda e governa e obedece quem
E
Precisa
( E B7 E B7 )
E B7
O sol madruga salgado, campereia no Rio grande
E
Cruza o estado troteando e desencilha na Argentina
Deixa um risco colorado, tingindo as águas por
B7
Cima
A E
Parecendo pra quem olha, o ferro da marca quente
B7
Se apagando incandescente, marcando o lombo do
E
Rio
B7
Estes marcos que demarcam, lá pra os lados do Uruguai
São potros formando juntos, por que são do
E
Mesmo campo
São tentos da mesma lonca, raios da mesma
B7
Cambota
E
Cordas da mesma viola, acordes do mesmo canto
E7 A
Enquanto proseiam homens, três sotaques
E
Diferentes
B7
No mesmo fogo de chão, chimarreando o mate
E
Quente
E7 A E
Divisa com agosseca, divisa é sempre divisa
B7
Quem monta manda e governa e obedece quem
E
Precisa
Final E7 A B7 E
Written by Cesar Lindemeyer