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A F Mataram meus infinitos F A E me expulsaram dos campos F Da terra nasceram gritos E A Dos gritos brotaram cantos! F#7 Bm E7 A F#m Bm E7 A Am Am E me fiz canto G F E7 De tropeiros e ervateiros Gm Rasgando sulcos A7 Dm Com arado e saraquá G7 Nas alpargatas dos 'quileiros' C E 'chibeiros' F Andei as léguas F#º E7 De Corrientes e Aceguá! Dm G7 Nas alpargatas dos 'quileiros' C E 'chibeiros' F Andei as léguas E7 A De Corrientes e Aceguá! A Meu canto é rio F#7 Meu canto é sol Bm Meu canto é vento 7E Eu tenho berço, Eu tenho pátria A Eu tenho glória A7 Eu só não tenho terra própria D Porque a história E7 Que eu escrevi A Me deserdou no testamento! ( F#7 Bm E7 A F#m Bm E7 A Am ) Am G Entretanto - bem ou mal F E7 Não me emociono Gm Com os que combatem A7 Dm As verdades do meu canto G7(Dm G7) (Sem ter direito de comer nem o que planto F F#º (E7) Só não entendo é tanta terra E7 A E pouco dono!) A Meu canto é rio F#7 Meu canto é sol Bm Meu canto é vento 7E Eu tenho berço, Eu tenho pátria A Eu tenho glória A7 Eu só não tenho terra própria D Porque a história E7 Que eu escrevi A Me deserdou no testamento! Am Mas mesmo assim G F E7 Tenho pra dar um outro tanto Gm A7 Se precisarem do meu sangue Dm Noutra guerra G7 (Dm G7) (Mesmo sem terra C Hei de voltar grito de terra F Pelo milagre F#º(E7 E7 (A) Das espigas do meu canto!) ( F A )
Written by Cenair Maicá / Jaime Caetano Braun
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