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Intro D E A
A
Entre o céu e a terra, já vem à milênios
F#m A E
Doutores e gênios, na ciência atuante
D E
Entre os absurdos, que por si justifique
A
Vejo o Titanic, um exemplo marcante
O grande armador, em discurso específico
D
São meios científicos, não cedo partilha
A
Sua insensatez, profana e imunda
E A D E A
Nem Jesus afunda essa maravilha
A
Inocentes sumiram no fundo do mar
F#m A E
Perde-se no ar S. O. S. dramático
D E
Correntes impiedosas, arrastando sem dó
A
Reduzindo a pó, o projeto fantástico
A inteligência, força imperativa
D
É pouca expressiva, em sentido profano
A
Quem vive o amor e com fé acredita
E A D E A
Flutua e levita, por todo oceano
A
O grande iceberg, é nosso egoísmo
E
Preconceito e racismo, sem calor humano
D E
O povo é geleira, em constantes atritos
D E A
Gerando conflitos, morrendo e matando
Ninguém esperava, aonde chegaria
D
A tal guerra fria, das grandes nações
A
Não existe acordos, clemência ou apelos
E A D E A
São blocos de gelo, em muitos corações
A
A ciência explica, impondo critérios
F#m A E
São grande os mistérios, da obra sagrada
A E
Natureza cria, transforma e consome
A
Jamais pelo homem, será dominada
Pessoas do bem, entendem a mensagem
F#m A D
Tempestade, estiagem, tremor e vulcão
A
Nesta humilde poesia, se também blasfemo
E A E
Ao mestre supremo, lhe peço perdão