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Am Quem disse nem veio D Mas não recebeu convite irmão Am E se existe uma resposta jogada no ar D Não julgar, porque ela volta e consome Am D Você fará olhar instigar e repensar O mal que me fez Am D O mal que me fez Am Criando expectativa como bom vivão D Se vem para o bem vem se não então não Am D Se o ato de jogar fosse uma aspas abertas Sem um ponto final Am O que fará a consciência afeta D É a tradução dos atos que lhe fizeram mal Am Mais vale uma consciência limpa D Do que milhões de reais preso num varal Am D O dinheiro é o resumo do discurso da fraqueza deste mundo Mas olha só Am D Também tem a inveja o ego e infelizmente o orgulho Mas olha só Am Sigo na luz assinando com a mente D Criando raiz com o meu consciente Am Sigo no plural com meu eu singular D Que me faz viajar respeitar pensar e lembrar Am Desce mais uma breja D Com o click na caneta Am Guardanapo na mão desce mais um refrão D Convivência visão em forma de canção Am Referências afloram minha cabeça D Melodias beats sopros e poemas Am Tudo saindo da artéria principal que não mente D Da massa encefálica trabalhando constantemente Am D Botando o pingo os (is) e os pontos finais Am Sem pisar em ninguém como degraus D Vou abrir a janela respirar um ar Am Puxar uma cadeira sentar pensar e lembrar D Lembrar Am D Lembrar Am Do mal que me fez D Do mal que me faz Am Do mal que me fez D Do mal que me faz
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