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Intro E A D Verse 1: E São viajantes de ideal corrompido A Cujo lazer reprimido não é de se admirar D E não à toa vão vivendo à deriva D De cidade em cidade, não achando lugar E Mas se o lugar onde reside a vida A For o próprio movimento no abandono geral D Só escolheram viver o que era certo D Mesmo sendo distante do que é habitual E Os ideias que nos levam à descida A Pro buraco profundo onde há dor e razão D Porque sabem que ideias perigosas D São ainda piores na posse de um canhão E Então fugi de Pasárgada A Já a caminho de Shangri-La D Não eram muito agradáveis D As coisas que vi por lá E Na minha saída de Shangri-La A Perdi o que havia na mala D Pra tigres dentes-de-sabre D E quem não posso contar Verse 2: E Nossos heróis não mais procuram abrigo A Eles buscam ser libertos dessa estagnação D Mas a estratégia de ir de um canto ao outro D Mais tem esvaziado sua motivação E Já é sabido por todos do grupo A Nesse mundo sinistro não há céu para se estar D Então nos resta fazer o céu na Terra D Do jeitinho que for, com o que tem, o que dá Pre-Chorus Am Bm C D Longe, quanto mais longe, mais desafiante manter-se no chão Am Bm C D Vamos um pouco adiante, quanto mais distante, mais desilusão Am Bm C D Tudo que posso fazer é apenas torcer por uma direção Am Bm C D Vejo uma estrela cadente e consigo ela traz uma revelação E Quando cheguei em Pasárgada A Era fácil se impressionar D Com os prazeres da carne D Que se pode saciar E Na minha saída de Shangri-La A Perdi o que havia na mala D E o dinheiro da passagem D Quero só ver me cobrar
Verse 1:
Verse 2:
Pre-Chorus
Written by Arthur Valladão
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