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Introd. : (E) E Volto para casa com o carro na neblina D A E E sinto seu cabelo que me voa contra mão E piso nas paredes para ver se corro mais D A E Em vão, em vão Ciborg E Se esses giroscópios que não aceleram mais D A E Vou ter que desligar E apelar pra suas pernas, uh D A E Dá vontade de gritar G D refrão { Em vão, em vão Ciborg F#m G Em vão, em vão Ciborg } 2x F# Me coloco no assento B De sentir as rodas livres F# Decolando deste chão B E no vôo submerso Emergindo da cidade E Meu carro se desdobra, corta D A E E alcança o tempo atrás de mim Vejo o vôo da esperança e os joelhos do gigante D A E A tremer, tremer assim Numa cápsula que deflagra todo o medo de explodir D A E Na espiral da elipse curta, do abismo material E no beijo estupendo, o que estou fazendo aqui? D A E Em vão, em vão Ciborg (Repetir Refrão) Solo: (E D A E) 4x F# Me coloco no assento B De sentir as rodas livres F# Decolando deste chão B E no vôo submerso E Meu carro se desdobra, corta D A E E alcança o tempo atrás de mim Vejo o vôo da esperança e os joelhos do gigante D A E A tremer, tremer assim Numa cápsula que deflagra todo o medo de explodir D A E Na espiral da elipse curta, do abismo material E no beijo estupendo, o que estou fazendo aqui? D A E Em vão, em vão Ciborg (Repetir Refrão) (E)
Written by Arnaldo Baptista
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