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Intro A Verse 1: A Bm De manhã cedinho eu salto do ninho e vou para a paragem E7 A De bandolete à espera do 7 mas não pela viagem F#7 Bm Dm Eu bem que não queria mas um belo dia eu vi-o passar A E7 A E o meu peito, que é céptico, por um pica de eléctrico voltou a sonhar Verse 2: A Bm Em cada repique que salta do clique de aquele alicate E7 A De um modo frenético o peito, que é céptico, toca a rebate F#7 Bm Dm Se o trem descarrila o povo refila e eu fico num sino A E7 A Porque um mero trajecto no meu caso concreto é já o destino C#7 F#m Ninguém acredita o estado em que fica o meu coração E7 A Quando o 7 me apanha até acho que a senha me salta da mão A7 D Dm A F#7 Pois na carreira desta vida vã Bm E7 A Mas nada me dá a pica que o pica do sete me dá Verse 3: A Bm Que triste fadário e que itinerário tão infeliz E7 A Traçar meu horário com o de um funcionário de um trem da Carris F#7 Bm Dm Se eu lhe perguntasse se tem livre passe para o peito de alguém A E7 A Vá-se lá saber, talvez eu lhe oblitere o peito também C#7 F#m Ninguém acredita o estado em que fica o meu coração E7 A Quando o 7 me apanha até acho que a senha me salta da mão A7 D Dm A F#7 Pois na carreira desta vida vã Bm E7 A Mas nada me dá a pica que o pica do sete me dá
Verse 1:
Verse 2:
C#7 F#m Ninguém acredita o estado em que fica o meu coração E7 A Quando o 7 me apanha até acho que a senha me salta da mão A7 D Dm A F#7 Pois na carreira desta vida vã Bm E7 A Mas nada me dá a pica que o pica do sete me dá
Verse 3:
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