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Fm Silêncio F7 A#m Morreu um poeta no morro C7 Fm Num velho barraco sem forro C#7 C7 Tem cheiro do choro no ar Fm F7 A#m Mas choro que tem bandolim e viola C7 Fm Pois ele falou lá na escola C#7 C7 Que o samba não pode parar G# A#m Por isso meu povo no seu desalento G7 Começa a cantar samba lento C7 Fm Que é jeito da gente rezar A#m D#7 G# G#6 E dizer que a dor doeu A#m C7 Fm Que o poeta adormeceu A#m D#7 G# G#6 Como um pássaro cantor A#m C7 Fm Quando vem.... no entardecer C#7 C7 Fm Acho que nem é morrer Fm Silêncio F7 A#m Mais um cavaquinho vadio C7 Fm Ficou sem acordes, vazio C#7 C7 Deixado num canto de um bar G# A#m Mas dizem poeta que morre é semente G7 De samba que vem de repente C7 Fm F7 E nasce se a gente cantar A#m D#7 G# G#6 E dizer que a dor doeu A#m C7 Fm Que o poeta adormeceu A#m D#7 G# G#6 Como um pássaro cantor A#m C7 Fm Quando vem.... no entardecer C#7 C7 Fm Acho que nem é morrer
Written by Paulo Roberto Dos Rezende / Totonho
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