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Intro: E B F#m E A F#m B7 E Quando a saudade de achega encilho um verso A E pelo gosto saio o floreá-lo na lida. Am (F#m) (B7) Um sol campeiro, égua madrinha da tropilha G#m (A) (B7) (E) Lambe o sereno da manhã recém parida. E se achega madrugando um silêncio A Levando ertrelas para o céu das invernadas Am (F#m) (B7) Uma boieira, companheira do campeiro, G#m (A) B7 (E) Se aninha mansa, na testa da minha gateada. A Bato na marca, sigo ao tranco, pé no estribo G#7 Cano virado, um pala branco e o tirador F#m B7 No talareio que as esporas vão cantando A B7 E A poesia que arrocina o cantador ( E B F#m E A F#m B7 E ) E O minuano inventa asas pra o meu pala A E traz pra várzea o sabor do novo dia Am (F#m) (B7) Lida campeira que sustento pelo vício G#m (A) (B7) (E) De florear potros e lidar com a gadaria E A voz do campo na saudade dos meus versos A É a campanha pela várzea dos galpões Am (F#m) (B7) Mal comparando é um palanque bem cravado G#m (A) (B7) (E) Que segue firme, apesar desses tirões A Esse meu canto estreleiro traz em versos G#7 Alma de campo a encilhar tantas auroras F#m B7 É um crioulo que pechando com os encontros A B7 E Traz o Rio Grande nas estrelas das esporas
Written by Gujo Teixeira / Joca Martins
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