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Intro
Am F
Am F
Am F C D
Am F C D
Am F C D
Am F C D
Verse 1:
Am F
No vento de mazán que se desfraga,
Am C G
reclamo a libertade pró meu pobo.
Am F
Nos cons e pedregullo solar de Cabo de Home
Am C G
e Punta do Cabalo de Fóra.
F G
Neles poño a miña língoa e descanso os meus ollos.
Verse 2:
Am F
Nos loitadores de xofre e lume acedo,
Am C G
nos difuntos endexamais vencidos.
Am F
Nos que virán e han de se-lo lóstrego,
Am C G
e son aínda lene bris e voz de melro.
F G
Neles poño a miña língoa e descanso os meus ollos.
C G Am F
No meniño que dorme, no edredón dos teus ollos,
C G F
reclamo a libertade pró meu pobo.
C G Am F
Nos camiños fechados, lumes azuis e brancos,
C G F
reclamo a libertade pró meu pobo.
Bridge:
Am F C E F
Am F C E F
F G
Verse 3:
Am F
Nos cabalos da serra e nos mineiros de Lousame
Am C G
aquil vinte de Santiago.
Am F
Nos sangues artesáns que teño ardendo
Am C G
(agora mesmo) en cada dedo meu.
F G
Neles poño a miña língoa e descanso os meus ollos.
Bridge:
Am F F C G
Am F C G
Descanso os meus ollos
F G
C G Am F
No meniño que dorme, no edredón dos teus ollos,
C G F
reclamo a libertade pró meu pobo.
C G Am F
Nos camiños fechados, lumes azuis e brancos,
C G F
reclamo a libertade pró meu pobo.
Bridge:
Am F C E F
Am F C E F
C G
Am F G
C G
Am F G
C G
Nos ríos, nas folgas, nas romaxes, nas protestas
Am F
nos muros, nos escritos,
C G
Nos emigrados, nos perdidos, nos presos, nos explotados,
Am F G
reclamo a libertade pró meu pobo.