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Intro G A D Em A D Verse 1: G A D Ainda sinto os pés no terreiro Em A D Onde os meus avós bailavam o pézinho G A D A bela Aurora e a Sapateia G A D É que nas veias corre-me basalto negro Em A Em7 D E na lembrança vulcões e terremotos G A D Por isso é que eu sou das ilhas de bruma G A D Onde as gaivotas vão beijar a terra G A D Se no olhar trago a dolência das ondas Em A D O olhar é a doçura das lagoas G A D É que trago a ternura das hortênsias Em A Em7 D No coração a ardência das caldeiras G A D É que nas veias corre-me basalto negro Em A D No coração a ardência das caldeiras G A D O mar imenso me enche a alma Em A Em7 D E tenho verde, tanto verde a indicar-me a esperança G A D É que nas veias corre-me basalto negro Em A D No coração a ardência das caldeiras G A D O mar imenso me enche a alma Em A Em7 D E tenho verde, tanto verde a indicar-me a esperança
Verse 1:
G A D Por isso é que eu sou das ilhas de bruma G A D Onde as gaivotas vão beijar a terra G A D Se no olhar trago a dolência das ondas Em A D O olhar é a doçura das lagoas G A D É que trago a ternura das hortênsias Em A Em7 D No coração a ardência das caldeiras
G A D É que nas veias corre-me basalto negro Em A D No coração a ardência das caldeiras G A D O mar imenso me enche a alma Em A Em7 D E tenho verde, tanto verde a indicar-me a esperança G A D É que nas veias corre-me basalto negro Em A D No coração a ardência das caldeiras G A D O mar imenso me enche a alma Em A Em7 D E tenho verde, tanto verde a indicar-me a esperança
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