Verse 1:
Em
Na beira da morte memórias eu vi
Uma mulher que parece comigo
Em
Atrás dela, a morte se vestiu
De um demônio, sei pelos sentidos
G
Essa mulher que não desistiu
Pra salvar seu filho, deu sua vida
Am
Jogou toda a esperança num rio
E dali surgiu, Inosuke Hashibira
Em
Cria da mata, um rei da montanha
Senso apurado, eu sou o instinto
Em
Aquele que mata é aquele que ganha
Só o mais forte mantém o sorriso!
G
É que na selva cê nem imagina
Me aprimorei com o passar dos dias
Am
Tomei as espadas de dois caçadores
Viraram minhas presas e elas combinam
Em
Cor tão cinza e asserrilhada
O cerrote inveja minha espada
Em
Cabeça de javali
Homenagem a quem me salva
G
As feras que me ensinaram
Domei a minha guerra interna
Am
Criei a partir do vento
A Respiração das Feras
Verse 2:
Em
Mano, parece tristeza, mas levo minhas dúvidas
Numa jornada de caças
Em
Eu que me quebrei, sendo assim tão forte
Tem força que não se abraça
G
Eu fiz amizades, tem laço que você até puxa
E aceite, não rasga
Am
O caminho mais curto eu não quero
O caminho que eu quero é virar um Hashira!
Em
Eu vi as chamas de perto
Eu vi o peso dar tapa
Em
Ver uma batalha perdida
Somada as dores de não fazer nada
G
Eu juro que não tô chorando
C
Gonpachiro, Monitsu
Prometam! Não morram meus manos!
Em
É que essas luas não entendem
O lado humano não para
Em
Imagine o meu lado besta
Quebrando de frente sua cara!
G
No fundo foi minha vingança
Insetos perderam suas asas
Am
As flores dançaram comigo
O veneno foi posto na água
Em
Alguns minutos depois
O mundo em silêncio gritava
Em
Eu achei que veria minha morte
Vi a Lua se pôr numa sala
G
Achei que veria minha morte
Vi a Lua se pôr numa sala
Am
Achei que teria mais sorte
Mas essa vitória é amarga!